sábado, 7 de abril de 2012

De volta aos Anos 60


A nossa viagem musical através da máquina do tempo continua. Ao invés de seguirmos nos anos 80, que tal irmos um pouco além? Como diria “Doc Emmett Brown”, 20 anos é um número simpático não acham? E é para lá que nós vamos hoje. Para os anos 60.


Os primeiros acordes musicais de “The House Of The Rising Sun” (para quem nunca ouviu este estrondoso clássico sessentista), realmente parece trilha sonora daqueles filmes de Bang Bang no melhor estilo “espaguetti”. A grande verdade, é que no mundo nada se cria e tudo se copia. Não vamos entrar no mérito da questão de direitos autorais, porque não vem ao caso. Mas acreditem, desde a sua origem, esta música já foi composta, gravada, regravada, reembalada, enfim. Só a sua origem, já se tornou uma novela e tanto. Histórias e versões, até alguns fatos curiosos, existem aos montes. Talvez a que mais se aproxima de sua originalidade é que em 1899, houve uma casa ainda em construção, em New Orleans (o berço do Jazz). E que lá, na parte inferior da casa, funcionava um “Saloon”. Entendem por quê da menção acima aos filmes de faroeste? Já na parte superior, num tipo de “mezanino”, “The House Of The Rising Sun”, abrigava um prostíbulo. A letra da música remete justamente à sua origem, pois muitos homens arruinaram suas vidas em meio às cortesãs, a bebida e ao jogo. Vícios esses, que com o passar dos tempos, ainda destroem a vida de muitos desequilibrados. O fato é que, nos últimos anos, esse sucesso, praticamente sem uma identidade fixa, pode ser classificado como uma canção no melhor gênero “folk” americano. De autoria desconhecida, a primeira gravação foi realizada pela dupla Ashley & Foster. E na carona do sucesso da dupla, outros e muitos, resolveram beber na mesma fonte. O interessante, é que no ponto de vista de cada um que a interpretou, a sua tradução nem sempre é igual. A versão cantada por Eric Burdon e seu grupo The Animals, por exemplo, narra a trajetória do mais completo fracasso de um homem que teve sua vida destruída (ou pelo menos o que restou dela) em New Orleans, Louisiana nos E.U.A. Diga-se de passagem, que, esta versão, ocupou a posição de número 1 nos charts internacionais em 1964. Antes deles, ela foi cantada por Bob Dylan em 1962 e pasmem interpretada pelo cantor de música folk, Woody Guthrie, ainda na década de 1930. Mesmo assim, apesar de inúmeras versões existentes no mercado fonográfico, nenhuma delas, é tão envolvente quanto à de Eric Burdon & The Animals. A banda Frijid Pink, também teve sua “The House Of The Rising Sun” em meados de 1969. Até o grupo Santa Esmeralda resolveu reembalar esse clássico no auge das discotecas. Já a cantora Sineád O’Connor, intérprete de hits como “Nothing Compares 2 U” e “Mandinka”, gravou em 2001 uma nova versão. E no Brasil, a mesma música teve sua tradução cantada por ninguém menos que Agnaldo Timóteo. Contudo, “The House Of The Rising Sun – The Animals” ainda é a melhor de todas elas. É esse hit que você confere agora, abrindo a nossa JUKEBOX TIME MACHINE na primeira posição de hoje.


A década de 1960, talvez tenha sido a mais influenciada por grupos e bandas que se apresentavam nos programas de auditório, ao vivo, lançando seus maiores sucessos. Nos embalos dos quatro rapazes de Liverpool, vários intérpretes fizeram sucesso na onda no “British Pop”. Um exemplo disso são a dupla Peter Asher & Gordon Waller, ou se preferir, “Peter & Gordon” como se apresentavam na época. Em 1964, a irmã de Peter, a atriz Jane Asher, de caso amoroso com ninguém menos que Paul McCartney, resultou nas gravações de diversas músicas compostas por Paul. E sem Jonh Lennon (na maioria delas). Entre esses hits, estavam “Nobody I Know”, “True Love Ways”, "Woman”, "I Got To Pieces”, “I Don’t Want To See You Again” e o ultimo sucesso da dupla, “Lady Godiva”. De todos esses hits, nenhum outro se tornou tão conhecido e ao mesmo tempo caindo no gusto dos fãs e da crítica como “A World Without Love” em 1964. Peter Asher seguiu sua carreira no mercado fonográfico como produtor executivo na Apple, California, produzindo artistas de peso como Linda Ronstadt, James Taylor e Cher. Já Gordon Waller, este, não teve a mesma sorte e faleceu de enfarte em 2009 aos 64 anos de idade. A dupla encerrou seus trabalhos em 1968. Na segunda posição de hoje, “Peter & Gordon – A World Without Love”.


Se é que existe alguma explicação plausível para um artista que compõe músicas, essa deve soar a mais estranha que alguém já ouviu. Em 1963, apenas um garoto de 12 anos, Tommy James, precoce, já se dava o luxo de dizer a todos que era o líder de uma banda chamada “Tom & The Tornados”. Assim, anos mais tarde, rebatizou seu grupo de rock pop psicodélico como “Tommy James And The Shoundells” em referência a um de seus ídolos, o guitarrista Troy Shoundell, daí o nome. Ainda no mesmo ano, regravaram o sucesso da banda The Raindrops intitulado “Hanky Panky”, a qual permaneceu durante a década de 1960 em primeiro lugar nas paradas da Bilboard, alternando-se com outro hit monstruoso como “Crimson And Clover”. Fora seus outros hits que se mantiveram entre o Top 10 internacional como “I Think We’re Alone Now”, “Mony, Mony” e “Crystal Blue Persuasion”. Infelizmente, tudo que é bom demais dura pouco. Assim foi o sucesso relâmpago de Tommy James And The Shoundells, ao entregarem uma versão pouco apreciada à Snap Records. O que resultou na dissolução do grupo. Em 1966, Tommy passou a seguir sua carreira solo, se apresentando em pequenos shows nas rádios e clubes noturnos de Pittsburg além de apresentar-se na TV. Devido ao preconceito da época, em que um artista não era bem visto por se apresentar só (o caso de Tommy era uma exceção à regra), em uma noite ao caminhar pelos clubes noturnos, onde se apresentava, notou a presença de uma banda que tocava incrivelmente bem. Indagando se gostariam de se tronar os novos “Shoundells”, os rapazes não se fizeram de rogados e logo aceitaram o convite. Assim, ao lado de Mike Vale, Ronnie Rosman, Joseph “Joe” Kessler, Vincent Pietropaoli e George D. Magura, entrava em cena a nova formação da banda. Como necessitavam de capital para se reerguer, Tommy os levou a Nova York, onde resolveu numa atitude radical, vender a demo de “Hanky Panky” à gravadora Roulette Records. O que resultou num sucesso sem igual alcançando o topo das paradas de sucessos como a primeira música mais executada em junho de 1966. E com isso, Eddie Gray e Peter Lúcia Jr. substituíram Vincent Pietropaoli e George D. Magura. Com a nova formação em 1969, o grupo lança “Crimson And Clover”. Indagado pela imprensa sobre a origem de seu novo sucesso, ele simplesmente respondeu que ao acordar um belo dia, estas duas palavras lhe chegaram à mente do nada e simpatizou não somente com sua pronúncia, como também lhe pareceram palavras de cunho puramente poético. Se compor músicas fosse tão simples assim, estaríamos revivendo hoje em dia uma época de ouro. A terceira posição fica a cargo de “Tommy James And The Shoundells – Crimson And Clover”.


Um grupo que pode perfeitamente se encaixar no quesito de “One Hit Wonders” (Bandas de um único sucesso), é Dennis Yost & The Classic IV. É o típico grupo que se desfaz quando seu 3º álbum, não consegue repetir a façanha de seus dois anteriores. E que, por incrível que possa parecer, mantém seu sucesso na ativa até hoje. É o caso de “Stormy”. Absolutamente delicioso, sensual, cativante. Um "must have" para todos os amantes da boa música (não somente “oldies”, mas também “goodies” e no contexto geral da palavra). Formada em Jacksonville, Flórida em 1965, Dennis Yost & The Classic IV, foi uma banda de pop rock com Dennis Yost (vocais e bateria), James R. Cobb e Wally Eaton (guitarras) e Joe Wilson (baixo). Durante as apresentações da banda, Yost gostava de ficar à frente do palco tocando percussão e cantando ao mesmo tempo. Alguns anos depois, Joe Wilson foi substituído por Dean Daughtry. A banda mudou-se para Atlanta, Geórgia em 1967 e foi descoberta por Bill Lowery, que produziu seu primeiro hit em 1968 "Spooky", uma canção gravada em 1967 na gravadora Imperial. O guitarrista James Cobb e produtor de Amigos Buie adicionando a letra de uma música instrumental chamada "Spooky", antigo sucesso regional do saxofonista Mike Sharpe. A música chegou a alcançar o terceiro lugar na Bilboard Top 100 nos Estados Unidos e a 43ª posição no chart inglês, em Londres na Inglaterra. Com a popularidade, o grupo aumentou, trazendo Kim Venable na bateria para que Yost pudesse se concentrar nos vocais. Eles mudaram o nome do grupo de “Classics IV Featuring Dennis Yost” para “Dennis Yost & The Classic IV”, emplacando um de seus maiores sucessos, “Stormy” em 1968 alcançando a quinta posição na lista do Top 10. “Dennis Yost & The Classic IV – Stormy” é a quarta posição na nossa máquina do tempo sonora de hoje.


Um grupo australiano de influência pop folk em Melbourne , Victoria na Austrália em 1962. Estamos falando de The Seekers, ou seja, o primeiro grupo australiano a arrebentar nas vendas significativas e sucesso nas paradas no Reino Unido e E.U.A . Com Judith Durham e Athol Guy (vocais), Keith Potjer (banjo e guitarras) e Bruce Woodley (violão, banjo e guitarras), lançaram nove de seus sucessos na Grã-Bretanha e na Austrália na década de 1960. Entre eles, um que se destacou foi o hit “Georgy Girl”. Na nossa JUKEBOX TIME MACHINE de hoje, “The Seekers – Georgy Girl” na quinta posição.


Marie McDonald McLaughlin Lawrie, ou “Lulu” como é mundialmente conhecida no mundo da música, de nacionalidade escocesa, nasceu em Glasgow em 3 de dezembro de 1948. Com apenas 15 anos, já liderava uma banda chamada The Luvers, e com sua música “Shout”, foi o pontapé inicial em sua carreira de sucesso. Em 1966, ao atuar no filme “To Sir With Love (Ao Mestre Com Carinho)” ao lado do premiado ator negro Sidney Poitier, Lulu obteve grande sucesso com a faixa título do filme, chegando ao primeiro lugar das paradas norte-americanas. Enquanto isso, ela continuava sua carreira de cantora, participando de vários programas de TV e do Festival Eurovisão da Canção, em 1969, vencendo com a música "Boom bang-a-bang". No mesmo ano, casou-se com Maurice Gibb, um dos irmãos Bee Gees. Entretanto, devido à sua extenuante carreira musical, acarretou na separação do casal pouco tempo depois, em 1973. Apesar de sua carreira de cantora não ter ido muito longe, ela continuou atuando, mantendo sua popularidade no Reino Unido. Quando pensou que era o fim de sua jornada, eis que em 1974, Lulu é convidada a interpretar a faixa título do filme “007 - The Man with the Golden Gun” (007 contra o Homem com a Pistola de Ouro) trazendo o auge da fama novamente aos seus pés. Embora tenha gravado outros sucessos em sua carreira, esses dois continuam sendo executados em rádios do mundo todo. Isso é que significa ter prestígio. Nosso sexto lugar de hoje vai para “Lulu – To Sir With Love”.



Um som pop de primeiríssima qualidade, composto por Lee Hazlewood originalmente para Nancy Sinatra, e que em 1966 “These Boots Are Made For Walkin’”, não somente conquistou o primeiro lugar nas paradas musicais da Inglaterra e Estados Unidos, como também foi uma das canções com o maior número de versões possíveis e impossíveis no cenário pop musical mundial. Gravada por Nancy Sinatra, essa música já virou metal, pop rock, punk rock, country, industrial e até mesmo dance music. Não acredita? Então confira agora em nossa sétima posição de hoje. “Nancy Sinatra – These Boots Are Made For Walkin’” no nosso JUKEBOX TIME MACHINE de hoje.


O grupo foi criado pelos amigos de infância Allan Clarke (vocalista) e Graham Nash, em meados de 1962. Em seguida juntaram-se Don Rathbone (bateria), Eric Haydock (baixo) e Vic Steele (guitarra-solo). Steele foi rapidamente substituído por Tony Hicks. Em 1963, quando o grupo começou a fazer certo sucesso, Don Rathbone passou ao posto de "roadie" e foi substituído por Bobby Elliot, considerado por muitos como um dos melhores bateristas ingleses do período do Merseybeat. Apesar de normalmente não ser lembrada como uma das principais bandas de rock dos anos 1960, The Hollies emplacaram diversos hits e se tornaram, ao longo da década, o segundo grupo de maior sucesso da Grã-Bretanha em termos de vendagem de discos, atrás apenas dos Beatles. O grupo se caracterizou por impecáveis trabalhos vocais, duplos ou triplos, com Clarke, Nash e Hicks, o que ainda rende comparações com o trabalho feito anteriormente pelos Everly Brothers. Entre as canções mais populares se destacam  “Long Cool Woman in a Black Dress”, "Stay”, "Stop In The Name Of Love”, “Bus Stop”, “Look Through Any Window”,”Sorry Suzanne”, “Jennifer Eccles”, “The Air That I Breathe”, além da antológica “He Ain't Heavy, He's My Brother”, várias delas com versões em português, escritas ou gravadas por diversos artistas da Jovem Guarda. Em 1967, os Hollies participaram do Festival de Sanremo com a música "Non Prego Per Me", em dupla com o cantor local Mino Reitano, mas, apesar da atitude incomum para os grupos ingleses de rock mais conhecidos da época, a gravação não empolgou os jurados, e a música não passou da primeira fase do concurso. O conjunto passou por várias mudanças em sua formação, sendo a primeira delas a saída de Haydock, por desconfiar que o grupo não estava recebendo os pagamentos a que tinha direito pelos shows e pela venda de discos. Ele foi substituído no baixo por Bernie Calvert em 1966. Em 1968, a canção "King Midas In Reverse", escrita por Nash e gravada com diversos recursos de estúdio que eram usados por grupos como os Beatles e os Beach Boys, não se tornou o sucesso que se esperava, o que fez o grupo voltar à fórmula pop original e lançar Jennifer Eccles com grande sucesso, porém, o fiasco desanimou Nash, que vinha tentando impor um novo estilo ao grupo, sem a respectiva aceitação pelos companheiros. Este fato é apontado pelos críticos de música como a principal causa da saída de Nash do conjunto e sua ida para os Estados Unidos, para integrar o trio C.S.N. - Crosby, Stills and Nash. Em seu lugar, entrou Terry Sylvester, que tinha passado antes pelos grupos The Escorts e Swinging Blue Jeans. No fim de 1971, abatido com a saída do conjunto de seu amigo de infância, Allan Clarke também deixou o conjunto para seguir carreira solo, e foi substituído pelo sueco Mikael Rickfors, então um cantor já popular na Europa. No entanto, apesar de cantar em inglês com facilidade, Rickfors não era fluente na língua, o que lhe rendeu dificuldades (segundo sua própria biografia, de 2002). O grupo mudou de gravadora, passando da Parlophone para a Polydor, e conseguiu um novo sucesso internacional com "The Baby", mas logo em seguida a ex-gravadora lançou a gravação, feita ainda com Clarke no vocal, de "Long Cool Woman", que rapidamente escalou as paradas de sucessos. A conjunção dos fatores fez com Clarke reassumisse o microfone do grupo em 1973, onde ficou até 2002. Oitava posição em nosso chart de hoje com “The Hollies – Bus Stop”.


Fundada em 1968 em Bruxelas, Bélgica por Freddy Niueland (bateria) e Sylvain Vanholm (guitarra), o Wallace Collection é uma banda que ganhou notoriedade no mundo da música pop na segunda metade da década de 60. Classificada como mais uma banda de "One Hit Wonder", conseguiu colocar nas paradas de sucesso, em todo o mundo a sua inesquecível "Daydream" em 1969.  A dupla, logo seria complementada com o tecladista e baixista Marc Hérouet Christian Janssens, que ao buscar por um novo tipo de som, teve a brilhante e inovadora e senão ousada idéia de adicionar um toque clássico à música pop. Complementado pelo fantástico violinista Raymond Vincent (da Orquestra Nacional da Bélgica) e do violoncelista Jaques Namotte, introduzindo este novo som, finalmente encontrou uma maneira de fazerem sucesso.  Esta mistura de som pop, jazz e música clássica, se tornou a marca registrada do Wallace Collection. O grupo de jovens ansiosos para se aventurar no mundo da música, procurou um gerente para levá-los pelo caminho do sucesso, Jean Martin, que imediatamente se relacionou com as gravadoras e com as áreas de entretenimento. Nona posição de hoje: “Wallace Collection – Daydream”. Sonhar não custa nada...


Formado por Peter Noone (vocalista), Karl Green, Keith Hopwood, Derek Leckenby e Barry Whitwam e tendo Mickey Most como produtor e empresário da banda, o Herman’s Hermits, outro grupo de “British pop” no mundo da música, alcançou diversos sucessos nas paradas americanas e inglesas entre 1964 e 1968. Nos Estados Unidos, em determinado momento, chegaram perto da popularidade dos Beatles. Nas gravações eram algumas vezes substituídos por músicos de estúdio; sendo o mais famoso deles o guitarrista Jimmy Page, mais tarde um dos membros fundadores da banda Led Zeppelin. Do grupo original, restaram Barry Whitman e Peter Noone, considerado o líder natural do grupo. Ambos mantêm uma longa batalha judicial em tribunal, sobre quem tem os direitos autorais da marca "Herman´s Hermits". Entre suas músicas mais conhecidas estão “I'm Into Something Good” de 1964, e “No Milk Today” de 1966. Com esse hino ode às vacas que pelo visto deveriam estar de greve na ocasião de sua composição, “Herman’s Hermits – No Milk Today” é a nossa décima posição e que fecha nossa seleção de hoje no JUKEBOX TIME MACHINE.



Nossa viagem necessita de uma breve pausa. 

É o tempo de abastecermos com mais um pouquinho de “plutônio” extra e seguimos adiante. Próxima parada: surpresa...

2 comentários:

  1. Dani vc andou pesquisando o repertório q tenho aqui em casa? rssss. Tenho várias dessas músicas em CD,LP e até compactos (mtos deles atribuídos como anos 70) e adoro! não tem idade nem época p/ se curtir um som legal não acha? Bjs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade Patthy. Quem sabe eu não me "materializei" e fui até aí dar uma vasculhada em seus discos... Fico feliz que tenha gostado. Beijocas.

      Excluir