domingo, 27 de janeiro de 2013

O Homem do Futuro

Viajem no tempo,"espaço-tempo-contínuo", tentando mudar o futuro...

Não, você não está vendo nada de original. E não estamos falando da clássica trilogia "DE VOLTA PARA O FUTURO" de Robert Zemeckis produzida por Steven Spielberg, mas sim de um projeto ousado para os padrões do cinema nacional hoje em dia. Sim, ousado pois até agora ninguém se atreveu a realizar uma ficção científica provando que, se pode sim, fazer um bom filme com uma boa história, por mais que se trate de um tema já explorado ao extremo. 

Com o custo médio de 8 milhões de reais, considerado um orçamento padrão para uma produção tupiniquim, o filme surpreende do início ao fim. 


O diretor Claudio Torres, afirma ser fã desde criança de filmes e seriados de ficção-científica, os chamados "enlatados americanos" e que, de tando se familiarizar com tais produções, sempre teve vontade de realizar seu próprio projeto um dia. Até ironiza dizendo que um dia, poderia se imaginar como autor de histórias em quadrinhos. Mas seu futuro, estava já escrito para ser diretor de cinema. E assim se concretizou. O filme, não deixa de ser uma produção charmosa e bem acabada além de contar com 400 figurantes, fora uma trilha sonora cuidadosamente caprichada na escolha, e cantada por exemplo, com a clássica "Tempo Perdido" do grupo Legião Urbana eternizada na voz de Renato Russo e, interpretada com maestria pela dupla de atores Alinne Moraes e Wagner Moura, em um dos melhores e mais divertidos momentos do filme. 


O longa, que agora passa a ser exibido na TV paga, nos canais da Globosat, como a Rede Telecine, também chega em DVD e por incrível que possa parecer, vencendo preconceitos e derrubando paradigmas e tabus, está sendo lançado e comercializado também na versão em High Definition - Alta Definição, ou seja, na plataforma Blu-ray. O que certa forma, uma ficção científica nacional, não poderia ficar de fora ao ser comercializado neste formato, é claro.


O longa, como já diz o próprio título, não tem nenhum "DeLoreann" como automóvel e máquina do tempo, ou algum tipo de "Capacitor de fluxo", ou até mesmo o próprio protagonista passa a conhecer seus parentes e familiares jovens. Mas segue a fórmula de sucesso das viagens no tempo, contando a história de Zero (Wagner Moura, em uma atuação brilhante como sempre), um cientista obcecado por querer modificar seu passado e futuro, criando um conversor de partículas, cuja auto-estima foi dilacerada há 20 anos por conta de uma humilhação em público, provocada e realizada pelo seu grande amor, Helena (Alinne Moraes) e seu ex-namorado, o "mauricinho" Ricardo (Gabriel Braga Nunes). E na tentativa de criar uma nova forma de energia, Zero, acaba entrando e se entregando de corpo e alma, à mercê de seu próprio projeto desenvolvido, parando acidentalmente no ano de 1991, e encontrando por exemplo, um Brasil em ascensão, onde o rock nacional começava a ganhar espaço na mídia, a rede de telefonia móvel dava início à sua implantação no mercado de Telecom, e enquanto isso, o presidente da nação, já "estudava" uma forma de, num "segundo plano", conter a alta da inflação, entre outras situações pouco agradáveis e que marcaram a época que o impediu de seguir seu mandato adiante, sendo substituído pelo seu vice.

Se você ainda não assistiu, assista. Nada será como antes...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Dos desenhos clássicos para a vida real e vice-versa

Quando assistimos a um desenho, seja ele da Disney, DreamWorks, ou qualquer outra grande companhia que seja, sabe-se que os desenhos sempre foram inspirados em cenas da vida real. Isso mesmo. É o trabalho minucioso de desenhistas, que conseguem capturar na essência dos movimentos graciosos do universo animal, as famosas cenas que você verá a seguir e, que emocionaram plateias em todo o mundo com essas belíssimas histórias que até hoje, são contadas de geração em geração, encantando pessoas de todas as idades.

Observe as fotos a seguir e quem sabe você consegue identificar o nome de cada um deles...























Os grandes clássicos inspirados na vida real...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A vida imitando a arte numa eterna brincadeira


O britânico Mike Stimpson recria fotografias clássicas usando Lego.

“Classics in Lego” é sem dúvida uma série fotográfica de cativante. A principal razão disso é que ela combina dois elementos infalíveis da cultura pop: fotografias clássicas e Lego. Mas o trabalho não teria recebido tanto destaque se não fosse o talento de Mike Stimpson, o fotógrafo britânico por trás das câmeras. É ele quem constrói os cenários a partir do brinquedo-sensação, recriando imagens icônicas de personagens e momentos marcantes da história mundial.


Um dos aspectos mais legais do trabalho de Stimpson é que ele conta e mostra os bastidores de cada retrato. A recriação da fotografia “Almoço no Topo do Arranha-Céu”, por exemplo, foi registrada com uma Nikon D200, com a iluminação principal feita por um flash SB-28, a 1/64 de potência, e a luz de fundo produzida por um SB-24, a 1/16 de potência, com o auxílio de uma folha de papel branca para aumentar ainda mais a claridade.


No Flickr, o álbum "Clássicos em Lego", em tradução livre, já passa de 1,3 milhão de visualizações. As criativas adaptações também podem ser vistas no site de Stimpson e na página do fotógrafo do Facebook, onde ele conta com mais de seis mil assinantes.


Por causa do sucesso, o projeto já foi publicado em várias revistas dentro e fora do Reino Unido, além de ter sido divulgado pela rede de televisão britânica BBC. “Meu trabalho já recebeu destaque em revistas de todo o mundo, que abordam temas tão diversos como cultura política alemã ou negócios brasileiros”, orgulha-se o artista em sua página.


Apesar do reconhecimento na área, Stimpson, que é fã dos renomados fotógrafos Ansel Adams e Henri Cartier-Bresson, não se dedica em tempo integral à arte. Essa é uma ocupação noturna de Mike, que durante o dia é programador de computadores.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

5 coisas que você precisa saber sobre a toxina botulínica

Vejam só o que o botox pode acarretar quando aplicado em excesso. Seja por vaidade ou não...

A atriz Anjelica Huston, 61, mostrou o rosto bem inchado durante coletiva de imprensa realizada no último Domingo dia 06/01. Anjelica é famosa pela personagem Mortícia, do filme "Família Addams".


"Eu fui a um médico que disse 'Angélica, temos essa coisa nova, maravilhosa, que é a toxina botulínica'. Ele pegou uma agulha enorme e aplicou. A dor era algo inexplicável. Engoli a seco, me contorci toda e tive uma dor de cabeça que durou quatro dias", contou Anjelica sobre a aplicação.



A atriz contou também, ao site Daily Mail, passar por outros tratamentos para retardar o envelhecimento.




Desde que sua utilidade foi descoberta pela medicina, a toxina botulínica faz a alegria da mulherada que se apavora com as rugas e quer esconder uns aninhos carregados na face. O dermatologista Flávio A. de Andrade, da clínica FEM, montou uma lista com 5 fatos sobre essa técnica de rejuvenescimento facial.


1.  Seu rosto não ficará paralisado. O tratamento com a Toxina Botulínica irá relaxar alguns músculos específicos, que são os causadores das linhas de expressão faciais. Essas linhas de expressão deixam as feições sugestivas de preocupação excessiva, stress ou raiva. Com a aplicação da toxina nesses músculos, seu rosto irá abandonar aquela contração forte, deixando a pele da região mais lisa e livre de rugas profundas; 

2. Você não irá ficar com o rosto deformado ou com as sobrancelhas do Jack Nicholson. Não o ator citado, mas tantas outras pessoas públicas e seus médicos perdem o senso critico e exageram em seus tratamentos estéticos. Vale a pena lembrar que provavelmente existe nesses casos uma associação imprópria  de vários procedimentos sucessivos, levando a um resultado final esteticamente desastroso. Também é importante procurar conhecer o trabalho do seu dermatologista, avaliando estatísticas de satisfação dos seus pacientes já tratados com esses métodos; 

3. A toxina não é indicada apenas para depois dos 50 anos. Ela deve ser utilizado quando necessário para reduzir rugas indesejadas , e o fato delas existirem já justifica seu uso. Isso pode acontecer aos 30, 35 ou 40 anos. E, ao contrário do que se acredita, os resultados melhores e mais naturais são obtidos nos casos iniciais de enrugamento, ou seja, em pessoas jovens. Principalmente em se tratando das rugas glabelares, aquelas localizadas entre as sobrancelhas. Essas são removidas com facilidade e com o uso repetido. Esses pacientes não precisarão de reaplicações tão freqüentes, pois seu uso contínuo irá deixar um efeito " educativo" e o paciente ficará acostumado a não utilizar tanto essa musculatura facial causadora das rugas profundas; 

4. Homens também podem usufruir da técnica. Porém, obviamente, os pontos de aplicação e os resultados são totalmente diferentes dos obtidos pelas mulheres. No caso deles, o dermatologista experiente tomará os devidos cuidados para não descaracterizar o rosto masculino, deixando- o o mais próximo possível do natural. A má noticia é que, por ter uma musculatura mais robusta, os homens precisam de mais unidades  (material) da toxina botulínica para obter o efeito desejado, podendo ficar mais cara a aplicação; 

5. A aplicação não precisa ser feita numa 6ªfeira à tarde. Não mesmo! Já existem milhares de pacientes tratados e com isso sabemos que trata-se de um procedimento pouco invasivo que pode ser realizado na hora do almoço, ou antes da reunião com seu principal cliente, por exemplo. O incômodo é mínimo e totalmente suportável.  O tempo de recuperação coincide com o tempo que o paciente se levanta da cadeira do consultório do dermatologista para a aplicação do protetor solar antes de voltar para suas atividades. 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Aokigahara - A Floresta do Suicídio


Um assunto que está dando o que falar. Já ouviu alguma menção sobre a "FLORESTA FANTASMA"? Não? Pois então leia o artigo a seguir e você irá se surpreender.
Aokigahara (青木ヶ原), também conhecida como Mar de Árvores (樹海), é uma floresta de 35km² situada na base noroeste do monte Fuji, no Japão. A floresta contém um grande número de rochas e cavernas de gelo, alguns dos quais são pontos turísticos populares. Devido à densidade das árvores, que bloqueiam o vento, e à ausência de vida selvagem, Aokigahara é conhecida por ser estranhamente silenciosa. Contam-se muitas lendas à respeito da tal floresta macabra. Algumas delas, a relacionam com demônios e espíritos malignos característicos da mitologia japonesa conhecida por ser um local comum de suicídios. No ano de 2010, por exemplo, foram encontradas 54 pessoas que cometeram o ato suicida propriamente dito. Apesar de numerosas mensagens, deixadas em japonês e inglês, para que as pessoas reconsiderassem suas ações. Em média, são encontrados 100 corpos por ano, alguns em avançado estado de putrefação ou até mesmo somente seus esqueletos.
O brasileiro Luiz Henrique Pelissaro esteve dias 2 e 3 de janeiro de 2010 percorrendo toda a extensão da floresta, e pôde comprovar que o lugar é realmente assustador. Diversos vídeos foram gravados, e poderão ser vistos no documentário que será lançado em fevereiro próximo, com muitas novidades, verdades e mitos sobre o tenebroso bosque.
Quanto a geografia local, o solo da floresta é principalmente composto por rochas vulcânicas, sendo difícil penetrá-la com ferramentas manuais, como pás. Existem diversas trilhas não oficiais que são geralmente usadas para a "caça ao corpo", que acontece com certa regularidade feita por voluntários locais. Nos últimos anos, excursionistas e turistas começaram a marcar os caminhos por fita plástica de modo a poder encontrar novamente a mesma trilha, existe também a hipótese de isso ser feito por suicidas indecisos, que avançam para trilhas secundárias pensando em cometer o ato. Embora os oficiais as removam de tempos em tempos, para evitar o depósito de lixo na floresta, muitos turistas continuam deixando-as nas árvores. Grande parte das marcações encontra-se espalhada por todo o primeiro quilômetro da floresta, passando pelas trilhas que levam aos pontos turísticos, como a Caverna de Gelo e a Caverna do Vento. Depois desses pontos, a floresta está mais próxima da sua condição original, com poucas trilhas e sem sinais óbvios da presença de pessoas.
A floresta é um lugar de suicídio coletivo, considerado o mais comum do Japão e o segundo do mundo, atrás apenas da Ponte Golden Gate, em São Francisco. As estatísticas variam, no período anterior a 1988, ocorriam cerca de 30 suicídios cada ano. Os números aumentaram desde então.

Em 2002, 78 corpos foram encontrados dentro da floresta, batendo o recorde que até então acontecera no ano de 1998, quando 73 corpos foram encontrados. Em 2003, o número chegou a 100, quando deixou de ser divulgado pelo governo na tentativa de diminuir a relação da floresta com o suicídio, outras referências de entidades não ligadas ao governo e dados informais continuaram a existir. Em 2004, 108 pessoas se mataram na floresta. Em 2010, 247 tentaram suicídio, mas apenas 54 completaram o ato. O mês de maior número de suicídios no Japão é março, o fim do ano fiscal no país.
O alto índice de suicídios chamou a atenção das autoridades japonesas, que colocaram avisos em japonês e inglês desencorajando o ato. A "Caça ao Corpo" consiste em um pequeno exército formado por policiais, voluntários e jornalistas que buscam por corpos na floresta, é realizada desde 1970. A popularidade da floresta como lugar de suicídios surgiu em 1960, na novela , de Seichō Matsumoto, que termina com dois amantes cometendo suicídio na floresta. Porém, os relatos de suicídio na floresta precedem da publicação da novela, e o lugar há muito tempo era associado à morte. Talvez ele seja praticado na floresta desde o século XIX. A floresta é supostamente assombrada pelos fantasmas daqueles que morreram.

Sinistro...