Música, cinema, artes e espetáculos. Esta é a 16ª edição do Cultura Inglesa Festival que chega finalmente em São Paulo.
Entre as atrações citadas acima, está a banda Franz Ferdinand que é a principal atração do evento, que vem ao país pela quinta vez apresentar entre novas músicas de seu quarto álbum de estúdio, prometido para este ano ainda, um "tira-gosto" para o público paulista que ainda poderá curtir a banda The Horrors (com suas fortes influências no cenário pós-punk) e além do eletrônico We Have Band, ambos que agitam a cidade com outras atividades, e permanece até junho.
A ideia do Cultura Inglesa Festival, que reúne anualmente todo o seu arsenal cultural, todo voltado à produção britânica, também mostra a arte da terra da rainha Elizabeth 2ª em outras áreas durante os meses de maio e junho. Alguns destaques selecionados, como a mostra de cinema em homenagem a David Bowie, no Cine Livraria Cultura, com sete longas com o "camaleão".
Além da exibição de filmes inéditos no mesmo local, como o de Martin Scorsese sobre George Harrison, conta também com "Carruagens de Fogo (Chariots of Fire)" e "Weekend" de Andrew Haigh. Outros filmes clássicos que também serão exibidos nas estações de metrô, a mostra também exibe espetáculos de dança e teatro além de exposições de artes plásticas.
Entre as obras citadas acima, poderão ser vistas, o espetáculo de Daniel Kairoz chamado "Tempest", envolvendo muita dança e podendo ser visto na Galeria Olido no início de junho.
Há também a peça "Menos Emergências" de Martin Crimp, em exibição no próprio Teatro Cultura Inglesa. Já no Centro Brasileiro Britânico, a exposição de Erica Ferrari chamada "Mostra de uma janela", fica em cartaz até o dia 10 de junho.
Cultura britânica para quem gosta de respirar conhecimento europeu.
A cultura inglesa é riquíssima e merece ser valorizada por onde quer q passe. Eu curto mto a família real inglesa, Bond, alguma coisa dos Beatles, Adele e tantas coisas e pessoas q às vezes nem desconfio da origem britânica
ResponderExcluirPois é Patthy. E cultura, sendo inglesa ou não, nunca é demais tê-la.
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